Pawel Althamer comemora o ser humano em toda a sua fragilidade.
Para o artista e polonês, o ser humano é o centro de um universo que pode ser
transformado em um conto de fadas ou numa extrema experiência espiritual.
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Pawel tem usado o seu próprio corpo e a sua própria imagem como as ferramentas para construir uma outra que se relaciona com o mundo exterior. Multiplicando a sua identidade em um infinito composto de ídolos, bonecos, marionetes e símbolos perturbadores. Cria um visual autobiográfico, retratando-se como uma criança, como um minúsculo monstro personagem em alguma antiga fábula ou como Aerostato, um balão com mais de 20 metros de comprimento,
nu, que se apresente perante o juízo da opinião pública.
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