O prazer de abrir uma caixa nova de Crayon, o cheiro distinto da cera, as pontas ainda belamente coloridas, tudo perfeito e não utilizado. Usar o primeiro pastel de uma caixa nova sempre da aquela dor ligeira.
Com uma técnica nova Christian Faur apresenta uma arte hiper-inteligente, onde as imagens são desconstruídas para pixels e as belas pontas do Crayon são preservadas.
O físico por formação e tecnólogo de computador como profissão, Faur constroe obras multimédia com raizes acadêmicas sem cair no elitismo.