Em um mundo onde corridas pela fibra de carbono é o santo graal, o artista Barry McGee de San Francisco, California, nos leva de volta para os dias do frio e duro aço.
O artista plástico americano, que esteve em São Paulo em 1993, tem interesse pela arte em espaços públicos e pela discussão da questão da multiculturalidade levou-o a uma participação em instituiçôes culturais comunitárias. Através de uma delas, o Centre for the Arts em Yerba Buena Gardens, em São Francisco, foi selecionado e convidado a participar do programa internacional para artistas Lila Wallace-Reader’s Digest, mantido pela Arts International, uma divisão do Institute of International Educatíon, de Nova Iorque.Já trabalhou com vários artistas graffiteiros no Brasil.Ficou conhecido pela rapidez e criatividade.
Barry realizou o seu tratamento gráfico incrivelmente inesperado sobre uma Trek Madone 6.9, preencheu a bike de fibra de carbono completamente com características que lembram uma bike vintage de metal corroída pelo ciclo da chuva e da exposição ao tempo.
A peça contou com a colaboração do pessoal do RVCA na comemoração de Lance Armstrong bem como estará na corrida Tour da Califórnia e a arte ajuda a campanha que está sendo travada para expandir a LIVESTRONG fundação global na luta contra o câncer.