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Fanzine Madame Satã marco e musa nos anos 80 na questão design gráfico.
Fanzine Madame Satã a vinte anos passados, quando as artes gráficas e a editoração no Brasil desconheciam as novidades e as tendências de outros mercados porque ainda não existia por aqui internet, o equipamento mais moderno era uma enorme maquina Xerox pois o Mac e o Photoshop eram maravilhas de uma utopia, profissionais, jornalistas, artistas e marginais de plantão se agruparam para criar e produzir uma revista que foi marco e musa nos anos 80 na questão design gráfico.
A Fanzine Madame Satã era publicada a cada dois meses, regularmente, custava 30 cruzados, vendida nas dependências do complexo Madame Satã e por assinatura, sua tiragem era de 15 mil exemplares disputados no tapa na noite paulistana e sempre enviados para assinantes em outros paises.
A matéria-prima das pautas eram formadas por assuntos ligados sobre tudo às artes, à moda e à música e as palavras eram certeiras naqueles dias de abertura política em nosso pais.
Agora com a tecnologia a nosso favor podemos disponibilizar em alta qualidade e na integra esta fanzine que ainda tem muito para mostrar.
Vão ser remasterizadas todas as edições e para dar início fica aqui o primeiro numero chamado entre os que produziam a revista de número “Zero” e uma foto dos redatores.
As ferramentas utilizadas foram, computadores e scanners HP, Adobe Photoshop, Corel Draw e o motor Issuu para disponibilizar on line (click para ver na integra).